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A monja entra no Mosteiro para procurar a Deus (RB 58,7) e nesta busca corresponder à vocação de monja: monakos = ser uma pessoa unificada, ser uma só com Deus e ser beneditina também significa falar bem e abençoar.

 

A monja beneditina não é uma educadora, este não é o seu papel na Igreja. Ela é uma orante, uma consagrada que reza entrando na comunhão com Cristo ela intercede pelo mundo. Para ela a oração é vida de comunhão com Deus que a leva a viver em comunhão com os irmãos. A monja é aquela que nada prefere ao amor de Cristo, a Ele se consagra inteiramente fazendo de sua vida uma constante oferenda de amor e louvor.

 

É aquela que procura comunicar esta fome que não é de pão, esta sede que não é de água, mas este fome e esta sede que é de escutar e viver a Palavra de Deus. Ela é a pessoa que encontrou o segredo da felicidade e da unidade tão almejada por todos.

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A vida comunitária está no coração da vida monástica centrada na pessoa de Cristo. Portanto a vida monástica é viver em comunhão fraterna, para ser anúncio de um mundo mais fraterno e unido. Este desejo de comunhão fraterna já estava presente na comunidade primitiva de Jerusalém ( Atos 2,42-47; 4,35-37) : a partilha dos bens, a oração, o trabalho das mãos e a vida fraterna.

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Como filha de São Bento busca na Liturgia seu alimento, na Eucaristia sua força e na Palavra sua Regra de vida e sustento.

           

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